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Aquário de Paranaguá, uma boa opção para crianças

No feriado da independência, não conseguimos ir para a praia em virtude das eternas chuvas no litoral de Santa Catarina. Dessa forma ficamos em casa. Meu filho de 3 anos deu uma bela sugestão de passeio que resolvemos logo aceitar, visitar o aquário. Ele se referia na verdade ao aquário de Copenhague que ele visitou nas últimas férias e adorou. Mas fizemos algumas adaptações necessárias na sugestão dele e levamos a trupe para visitar o aquário de Paranaguá, a 90 km de Curitiba.

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O Aquário de Paranaguá foi aberto ao público em janeiro de 2014 e desde então já recebeu mais de 300 mil visitantes. Sua construção se deve a uma compensação financeira da empresa Catallini pelos estragos provocados pela explosão do navio Vicunã em 2004 na região do Porto de Paranaguá.

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O espaço possui 2.200 metros quadrados de área construída e a obra atingiu um valor total de R$ 7 milhões. O aquário é o primeiro da região sul do Brasil e conta com mais de 500 espécies de animais distribuídos em 23 tanques. São peixes de água doce e salgada, principalmente da região de Paranaguá. Também há um manguezal, que eu particularmente gostei bastante e um tanque bem disputado para tocar invertebrados, no caso raias.

Os animais fazem a festa da garotada, principalmente o tubarão-bambu, as raias e, mais ainda, os pinguins. Meu filhote corria de um tanque ao outro e, claro, sempre reconhecendo os peixes que fazem parte da turma de “Procurando Nemo”.

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O aquário possui 3 andares com escadas e elevador, o que foi bem útil para o carrinho dos gêmeos. No terceiro andar há um mirante e uma área para crianças, mas não espere muito desse último, são apenas 2 brinquedos infláveis e uma piscina de bolinhas bem rasa. É aconselhável não deixar as crianças saltarem no meio das bolinhas. Já o mirante é pequeno, mas vale a pena ver a paisagem. No térreo há uma lanchonete com saída para a rua.

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O Aquário se localiza no centro histórico de Paranaguá, na rua João Régis. É aberto diariamente das 10:00 as 18:00. Nos finais de semana e feriados, fecha um pouco mais tarde, às 18:30.

O valor é um pouco salgado, R$ 20,00 para adultos e R$ 15,00 para crianças entre 5 e 14 anos. Para famílias grandes, pode pesar um pouco no bolso. Idosos, estudantes, professores, doadores de sangue e moradores de Paranaguá pagam meia entrada, mediante comprovação. Para quem vai de Curitiba pela BR 277, é necessário ainda adicionar o valor do pedágio, de R$ 16,80, quase o valor de entrada do aquário.

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Bom, se meu filho gostou do passeio? Foi fácil saber, pois no dia seguinte a atividade da escola foi desenho livre e ele desenhou justamente a família no aquário em frente ao tanque do tubarão e das raias. Sem dúvida, uma boa opção de passeio para as crianças em um feriado chuvoso.

As belas cachoeiras de Delfinópolis

Esse post tem um certo ar de nostalgia, de saudade da época em que eu fazia trilhas, visitava cachoeiras e explorava cavernas. Isso foi quando eu morava em Ribeirão Preto, interior de São Paulo e aproveitava os feriados para visitar as cachoeiras de Minas Gerais. Uma dessas cidades foi Delfinópolis, a 185 km de Ribeirão Preto e 430 km de São Paulo.

Delfinopolis 096
Paisagem do percurso para pegar a balsa que vai para Delfinópolis

Para chegar lá, vindo de São Paulo ou Ribeirão Preto, o melhor caminho é pela cidade de Cássia. Chegando na represa do Rio Grande, é necessário pegar a balsa para atravessar para o outro lado. Em feriados, a fila para pegar a balsa pode ser grande, então é bom ter uma dose de paciência e curtir a viagem que está só começando.

Panorâmica da vista durante o percurso da balsa
Panorâmica da vista durante o trajeto da balsa

A cidade fica localizada entre a Represa de Peixoto e a  Serra da Canastra. Chegando em Delfinópolis é possível visitar mais de 100 cachoeiras, corredeiras, trilhas, além de deliciar a visão com seus vales e chapadões.  É um passeio para cansar o corpo e descansar a mente e espírito.

Mapa Cachoeiras
Mapa das cachoeiras de Delfinópolis

 

Cansar o corpo porque ha várias trilhas para seguir como por exemplo as do Complexo do Claro e Complexo do Paraíso.
O Complexo do Claro fica a 6 km do centro de Delfinópolis e é um daqueles passeios imperdíveis que definitivamente devem ser feitos. Nessa trilha há cinco belas cachoeiras como a da Gruta, da Paz, do Tenebroso e Cidade das Pedras. Há estacionamento próprio além de lanchonete, pousada e área para camping.
Cachoeira da Paz, uma das belas cachoeiras do Complexo do Claro
Cachoeira da Paz, uma das belas cachoeiras do Complexo do Claro
É cobrada taxa de visitação, assim como muitas das outras trilhas. Uma das justificativas é que algumas das cachoeiras ficam em propriedade particular (imagina ter uma linda cachoeira nas suas terras….). Outra razão é que a taxa funciona também como manutenção.
O Complexo do Paraíso é um desses casos de estar localizado em área particular, onde há restaurante e pousada.  O complexo fica a 7,5 km do centro da cidade. No total são sete cachoeiras distribuídas em cerca de 3,5 km para serem percorridos.
Por do sol visto da trilha do Complexo do Claro
Por do sol visto da trilha do Complexo do Claro
Outro lugar que vale a pena visitar é a Fazenda da Maria, cujo acesso é feito por uma ponte de corda e madeira. Eu particularmente adoro esse tipo de ponte, daquelas que ficam balançando enquanto você caminha, suspensas no meio de uma paisagem deslumbrante.
Na fazenda há além da cachoeira, um poço de água cristalina e menos fria, uma delícia para mergulhar e visualizar cardumes de pequenos peixes. Também é cobrada a taxa de visitação.
Um solitário Ipê amarelo se destaca no caminho para a Fazenda
Um solitário e lindo Ipê amarelo enfeita a paisagem no caminho para a Fazenda da Maria
Em Delfinópolis há várias pousadas e área de camping para todo tipo de bolso. Eu fiquei em uma pousada que tinha uma jabuticabeira carregada de frutas. No final do dia, eu retornava para a pousada com o corpo cansado, mas o espírito e mente renovados após a caminhada energizante e ainda aproveitava para lembrar os tempos de infância, subindo na jabuticabeira para pegar as frutas.
Linda cachoeira na trilha na Fazenda da Maria
Linda cachoeira na trilha na Fazenda da Maria
Lembro de uma situação engraçada que ocorreu na pousada. Os donos eram um casal de idosos muito simpáticos e acolhedores. Um dia, no café da manhã, a senhora me perguntou se eu falava inglês. A razão disso era que tinha chegado um hóspede irlandês e ela queria saber o que ele gostaria de comer no café da manhã. Além disso, ele estava sozinho e ela queria que ele se sentasse na nossa mesa. Concordei e falei que ele poderia vir sentar conosco. O que eu não sabia era que o irlandês era mais do que uma pessoa implicante, era do tipo que reclamava de tudo. Reclamou do calor, do sol, da comida e de todo o resto. A senhora trazia pão de queijo, bolo, pães para nossa mesa e ele continuava reclamando. Ele dizia que aquilo não era café da manhã, que comer bolo era nojento e que ele queria feijões para comer. De tão chato que ele era, eu pude compreender porque seus amigos o deixaram naquela pousada e se hospedaram em outra!
Cada cachoeira com sua beleza
Cada cachoeira com sua beleza
Eu fui para Delfinópolis em setembro, época de seca, então o nível de água das cachoeiras era menor, porém nada que interferisse na beleza natural do local. A parte boa é que fica mais fácil para percorrer as trilhas. Um morador do lugar me falou que na época de chuva forma muito barro e lama, dificultando um pouco o percurso.
Borboletas complementam a beleza do lugar
Borboletas complementam a beleza do lugar
Finalizando, para quem curte natureza, belas paisagens e cachoeiras de águas límpidas para mergulhar, Delfinópolis é uma excelente opção. Guardo saudades dessa época, preciso voltar a fazer mais trilhas, bom para o corpo, melhor ainda para a mente.
Mais informações:

Pomerode – volta ao passado com a Rota do Enxaimel e a Casa do Imigrante

Pomerode é uma cidade agradável e charmosa, mesmo sendo pequena, há vários atrativos. Mas o que a torna mais famosa é sem dúvida a Rota do Enxaimel. É localizada no bairro Testo Alto, uma área rural, porém próxima ao centro da cidade (como eu falei a cidade é pequena). A Rota do Enxaimel possui aproximadamente 16 km.

Nesse caminho, encontra-se a maior concentração de casas em estilo enxaimel existente fora da Alemanha, mesmo porque muitas foram destruídas durante a II Guerra Mundial. São cerca de 70 casas espalhadas ao longo da rota. Muitas delas foram tombadas pelo patrimônio histórico.

A arquitetura enxaimel retrata bem o modo de vida dos imigrantes alemães. Trata-se de uma técnica de construção onde a madeira assume a função estrutural. Os espaços entre a madeira são então vedados com tijolos que ficam aparente. O resultado são casas charmosas com uma aparência única.

Mapa da Rota do Enxaimel

A rota inicia-se perto do Portal Norte, na rua Testo Alto, com a casa Haut, um estabelecimento comercial e possui três alternativas. A primeira, mais curta, vai até a rua Gustav Krahn, retornando pela rua Progresso. A mais longa continua pela Testo Alto até a rua Morro Schmidt, antes de retornar pela rua Progresso, e a terceira, embora não faça parte oficial da rota, é recomendada pois vai até a Casa de Taipa de 1898. Nessa casa, o preenchimento da estrutura foi feito com taipa de mão, deixando as paredes brancas.

Casa de taipa de 1898 no final da rota mais longa do enxaimel

Na volta, a rota passa pelo mais antigo cemitério da cidade, próximo à Igreja de Testo Alto e termina na casa Wachholz-Voigt, a mais antiga casa enxaimel da região, de 1867, onde hoje funciona uma pousada. Cada casa tem o nome da família que a habita, o que dá mais personalidade ainda para a rota.

É muito tranquilo e gostoso andar pelas ruas de terra que compõem a rota, observando as casas com seus celeiros antigos, tudo emoldurado por uma bela paisagem bucólica. Como é área rural ainda vemos bois pastando na grama ao redor das casas e patos e marrecos andando de um lado para o outro sossegadamente. Tudo muito calmo, em uma harmonia perfeita com a paisagem existente no local.

Percorrendo aquele caminho, não tem como não pensar na calmaria que deve ser morar na região, um ambiente de natureza exuberante e muita paz. Afinal, para quem já morou na paulicéia desvairada, fazer o percurso na estrada de chão entre casas e celeiros antigos, é como ir de um extremo ao outro.

Estrada de chão batido na Rota do Enxaimel

Em uma das casas que paramos para fotografar, o proprietário apareceu para conversar e nos contou, em um português carregado de sotaque alemão, que aquela casa tinha 100 anos. Foi construída pelo seu pai e deixada de herança para ele, o filho caçula de muitos irmãos.

Entrada da casa do senhor Wendelin Siewert
Celeiro antigo a ser restaurado com madeiras doadas pela prefeitura

O simpático senhor Wendelin Siewert nos contou sobre sua família, pai, irmãos e filhos, todos habitando em Pomerode, a maioria na região da Rota do Enxaimel. Disse também que ia demolir o celeiro existente em frente à sua casa, do outro lado da rua, porém a prefeitura lhe doou as madeiras necessárias para a reforma com o objetivo de manter o celeiro o mais próximo possível do seu estado original. Isso mostra como a prefeitura age no sentido de manter o patrimônio histórico da cidade, uma atitude bem louvável.

O simpático senhor Siewert fez questão que sua cachorra aparecesse na foto

A rota pode ser percorrida de carro ou de bicicleta, sendo que dá para alugar bicicletas no Centro de Informações Turísticas, localizado no Portal Sul.

 

Casa do Imigrante Carl Weege

Para complementar o passeio pelas casinhas históricas, a melhor opção é visitar a Casa do Imigrante Carl Weege, localizada no alto da rua Frederico Weege, fora da rota. O museu é uma autêntica casa enxaimel decorada com móveis e objetos da época da colonização, incluindo roupas e até mesmo quadros e bordados escritos em alemão. O acervo constitui parte do patrimônio deixado pelo imigrante Carl Weege, que dá o nome para o museu.

Entrada da Casa do Imigrante Carl Weege
Uma linda igrejinha na região ajudando a compor a paisagem ao redor do museu

É muito interessante ver e sentir um pouco sobre como era a vida dos imigrantes nos primeiros anos de colonização, retratada nos móveis antigos, roda d’água, rancho com moenda de cana de açúcar e moinho de fubá de milho.

Quarto de casal no interior da casa
Armário da cozinha com louça da época

Se não bastasse isso, a paisagem ao redor do museu é linda, um local digno de ser visitado sem pressa. O museu é aberto de terça a domingo entre 9:00 e 12:00 e 13:00 e 17:00. O acesso é bem fácil e a entrada é gratuita.

Quarto no sótão cuja escada termina na cozinha
Bíblia antiga escrita em alemão

Pomerode, o Brasil com sotaque alemão

Li sobre Pomerode quando buscava na internet informações sobre lugares interessantes em Santa Catarina para conhecer, em especial o Vale Europeu.

Embora tenha pouca coisa escrita sobre Pomerode na web, essa cidade atraiu minha atenção e decidi comemorar o dia das mães passando o final de semana lá.

Pomerode é uma cidade pequena com apenas 28 mil habitantes, situada no Médio Vale do Rio Itajaí-Açu, na região do Vale Europeu em Santa Catarina. Fica a 175 km de Florianópolis e apenas 33 km de Blumenau.

A cidade foi colonizada em 1861, quando os primeiros imigrantes, liderados por Hackbarth, abriram caminho ao longo do rio que viria a se chamar Rio do Testo.

Como a maioria dos imigrantes era originária da Pomerânia (Pommernland em alemão), a cidade recebeu o nome Pomerode que é a junção do radical Pommern e do verbo alemão roden, que significa algo como tornar a terra apta para o cultivo.

Desde sua colonização, as tradições, culturas e costumes trazidos pelos imigrantes no século XIX permaneceram e estão presentes ainda hoje no cotidiano do município. Os descendentes preservam com orgulho as raízes dos seus antepassados, sendo que cerca de 80% da população fala alemão. O idioma é visto nas placas sinalizadoras, nos menus dos restaurantes e nas lojas típicas.

Com tanta influência germânica assim, Pomerode acabou ganhando o título de “A cidade mais alemã do Brasil”.

Embora pequena e relativamente pouco conhecida no Brasil, a cidade possui uma boa infraestrutura para o turismo. Uma dica interessante para quem estiver viajando por lá é a existência do Passaporte Turístico que possui várias informações úteis sobre a cidade, suas festas regionais, museus e estabelecimentos comerciais, bem como um mapa da cidade.

Na última página do passaporte há um campo para carimbar após consumir nos estabelecimentos citados. Com 10 carimbos, o turista recebe um brinde surpresa. Os estabelecimentos incluem pousadas, restaurantes e lojas com produtos típicos da região.

Quando fui, fiquei hospedada na Pousada Blauberg, que recomendo. É bem localizada, embora em Pomerode tudo é bem perto, portanto fácil de se locomover. No café da manhã são servidos produtos regionais como cucas, salames e geléias, tudo muito gostoso.

Bem no centro da cidade, na rua XV de Novembro, está o Portal Sul, símbolo da cidade, construído para dar boas vindas aos turistas. Além de ser um belo cartão postal de Pomerode, no portal também está o Centro de Informações Turísticas, aberto diariamente das 8h às 18h. Lá, os turistas são atendidos por uma pessoa vestida à caráter que fornece todas as informações necessárias de forma bem hospitaleira e simpática. Aliás, em todos os lugares que visitamos, fomos tratados dessa forma, o que mostra como o povo de Pomerode sabe ser cordial com os visitantes.

Portal Sul, no centro de Pomerode

No andar de cima funciona uma lojinha da associação dos artesãos com produtos típicos e souvenirs. No Centro de Informações Turísticas também é possível tirar fotos com roupas típicas alemãs e alugar bicicletas, um veículo muito usado na cidade.

Detalhe do Portal Sul, onde se encontram o Centro de Informações Turísticas e a loja de artesanato

Logo atrás do Portal Sul, fica o restaurante Bockwurst, um lugar bem agradável para desfrutar da gastronomia alemã. Lá não tem pratos prontos, mas há petiscos bem saborosos, até mesmo para mim que não sou muito fã de salsichas.

Curtindo um pouco da culinária alemã

Continuando reto, na rua paralela à XV de Novembro, chega-se à rua Presidente Costa e Silva, onde há outro portal, o Pórtico do Imigrante Wolfgang Weege ou Portal Norte, inaugurado em 2000, em comemoração aos 41 anos de emancipação política de Pomerode e aos 25 anos das Malhas Malwee.

O desenho do portal na verdade é uma réplica em tamanho natural do Portal de Stettin, cidade que foi capital da Pomerânia entre 1720 e 1945 e que hoje em dia faz parte da Polônia.

Portal Norte, também conhecido como Pórtico do Imigrante Wolfgang Weege

Voltando por essa mesma rua, quando ela muda seu nome para rua Hermann Weege, chega-se ao zoológico de Pomerode, famoso por ser o maior de Santa Catarina, com mais de 1300 animais. Próximo à entrada do zoológico estão as carruagens que iniciam ali o passeio pelo centro da cidade  aos finais de semana e feriado.

Passeio de carruagem faz parte dos atrativos de Pomerode

Continuando reto, chega-se ao Teatro Municipal de Pomerode, finalizado em 2009. Em frente há um conjunto de esculturas inauguradas em 2010 homenageando os imigrantes que colonizaram a cidade. Ainda nessa região, está a cervejaria Schornstein. Lá é servido diversos tipos de cervejas fabricadas no próprio local. É possível agendar uma visita para conhecer o processo de fabricação. Quando fui, a área de fabricação estava fechada, porém, eles gentilmente abriram uma exceção para que eu pudesse conhecer.

Bebida gostosa, bom atendimento e visita à area de fabricação de cortesia, sem dúvida uma boa pedida para finalizar o dia. É uma pena que eles não possuem embalagem para viagem. Somente para consumo imediato e eventos locais.

Área de fabricação no interior da cervejaria

Mais afastado do centro está a pousada e restaurante Mundo Antigo, onde eu almocei ao som de música alemã tocada ao vivo. Apesar do ambiente alegre, não recomendo o restaurante, o buffet é de comida típica alemã, porém não achei saborosa como imaginava que seria, na verdade não tinha gosto de comida recém preparada. Enfim, na minha opinião, não vale a pena a ida até lá apenas para almoçar.

Porém o local em si é bem bonito com construções no estilo enxaimel. Este tipo de construção é algo tão típico de Pomerode que lá há a Rota do Enxaimel, com mais de 70 casas, porém isso será melhor descrito no próximo post.

Restaurante construído no estilo eixamel, típico de Pomerode

Mais informações

www.pomerodeonline.com.br

www.pomerode.sc.gov.br

visitepomerode@terra.com.br